15 de nov. de 2011

Confissões já antes confessadas


Eu não sei vocês, mas eu ainda acredito no amor, nessa força que me toma de jeito várias vezes, às vezes várias vezes por dia. Diversas vezes. Constantemente. Só vou desistir de amar quando não mais viver! E amo e amei tanta gente que me perco de tanto bem-querer. Amo homens, amigos, amigas, crianças e alguns bichos. Estes são poucos, apenas os de muita estimação.
Amar é de minha natureza, com a necessidade extrema de também ser amada. Não tenho medo da busca, da paixão, de cuidar, de aceitar que preciso dele. Sinto seu cheiro aonde quer que vá. Vejo nos olhos luminosos dele, os meus próprios olhos revelando a entrega de minha alma. Não o escolhi, nem ele a mim. Trata-se aqui de algo que o racional não justifica, apenas o acaso de dois seres que se deixaram levar pela intensa paixão. E agora se entreolham e se questionam: o que faremos?
Não me estranhem, não me culpem, não me condenem, não me engrandeçam. Sou mulher, não humana. Sou da poesia e, por isso, amo mais do que toda o universo. Eu te amo, meu amor! E isto é verdadeiro!

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